
A aliança entre Bolsonaro, que é
católico, e os parlamentares evangélicos teria como objetivo evitar que a
CDHM volte para as mãos do PT, que tem forte ligação com muitos
ativistas gays.
“Desde já, nos bastidores, a cúpula do
PP lançou uma espécie de candidato que vai dar o que falar: Jair
Bolsonaro, alguém que fará muita gente sentir saudade de Marco
Feliciano… Bolsonaro anda entusiasmado com a possibilidade. Certamente,
tocará a pauta da comissão com a mesma sensibilidade que costuma
vociferar no plenário”, escreveu o jornalista Lauro Jardim, em sua
coluna Radar Online, no site da Veja.
Alheio às críticas, Bolsonaro confirma
que tem interesse na pasta e que vai atrás de concretizar seu mandato à
frente da CDHM: “Não estou preocupado com isso. Tiro de letra essas
críticas. Sinto que já estou com um pé dentro da comissão”, afirmou o
deputado.
A parceria com a bancada evangélica
contra a pressão petista foi confirmada por Bolsonaro: “Estou fechado
com a bancada evangélica e tenho o apoio do líder do meu partido. Não
acredito que o PT vai se interessar pela comissão. Isso é desejo de uma
minoria do PT. Eles vão querer algo maior”, comentou
No entanto, o deputado Henrique Fontana
(PT-RS) declarou ao jornal Valor Econômico que “o partido foi muito
atacado pelo que aconteceu em 2013 e não queremos repetir isso”,
indicando que o PT deverá se mobilizar para ocupar a presidência da CDHM
após a saída oficial de Feliciano.
com informações Gospel Mais
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