Outras três mulheres afirmaram que também foram abusadas sexualmente pelo religioso.
Nesta segunda-feira (1º) a 2ª Vara
Criminal de São João de Meriti realizou mais uma audiência do processo
movido contra o pastor Marcos Pereira, acusado de cometer abuso sexual contra mulheres que frequentavam a igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD).
O
processo se refere a uma das vítimas que não teve o nome revelado. Em
seu depoimento, a mulher confirmou o estupro dizendo também que não
denunciou na época por medo. Outro motivo relatado foi o medo de deixar a
ADUD e, por isso, ir para o inferno.
Além da vítima, outras três testemunhas de acusação foram ouvidas no Fórum de São João do Meriti, todas elas afirmaram que também foram abusadas sexualmente pelo pastor e duas delas atestam que eram menores de idade quando o estupro aconteceu.
Na defesa, duas mulheres foram ouvidas, uma delas é a secretária da igreja e a outra é uma frequentadora. A secretária afirmou para a justiça que a vítima chegou a morar na ADUD e que parecia viver muito bem.
As duas testemunhas de defesa relataram que desconheciam qualquer fato que pudesse desabonar o pastor Marcos Pereira que também foi ouvido pela polícia.
O religioso voltou a dizer que membros do AfroReggae estariam interessados em acabar com a sua reputação e que por este motivo estariam convencendo ex-membros da igreja e prestarem testemunhos falsos.
Com informações UOL.
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